Clínica

Estudo de caso: como a Clínica Oral Top virou o jogo no Google e no orgânico (com CRC alinhada)

A história da Clínica Oral Top começa com um desafio comum: investimento recorrente em Google sem retorno satisfatório. Com duas unidades e foco em reabilitação, a captacao gestão via internet buscava previsibilidade — mas o funil não se pagava. Foi nesse contexto que a parceria com a Power Mocho entrou em cena, encontrada em uma busca online simples e avaliada pela seriedade da proposta inicial.

O depoimento da gestora Larissa é direto: “pela primeira vez, a gente teve um resultado bem legal e começou a chegar lead qualificado do Google; a gente começou a vender paciente que vinha dessa forma de captação”. Além do tráfego pago, o efeito se espalhou: orgânico fortalecido, retenção melhorada e movimento nas redes sociais. O mérito, segundo ela, também está na comunicação ativa: grupo sempre aberto, respostas rápidas e execução efetiva no dia a dia.

Este estudo de caso registra o caminho percorrido com o passo a passo replicável. O objetivo é traduzir a estratégia para donas e donos de clínicas odontológicas que querem sair de campanhas que “gastam e não voltam” para um sistema em que cada real investido tem direção, leitura e melhoria contínua.

  1. Contexto da clínica odontológica e o problema inicial
  2. Diagnóstico: o que impedia o resultado no Google
  3. Estratégia: Google + Orgânico + CRC no mesmo roteiro
  4. Execução 30–60–90 dias: do arranque à rotina
  5. Resultados narrados no depoimento e como medir
  6. Bastidores da parceria: comunicação que acelera
  7. Aprendizados que outras clínicas odontológicas podem replicar
  8. Conclusão: estudo de caso clínica odontológica

1) Contexto da clínica odontológica e o problema inicial

A Oral Top opera duas unidades, cada uma com duas cadeiras, e um foco clínico claro em reabilitação. Essa configuração pede captação qualificada — menos curiosos e mais pessoas aderentes ao perfil de tratamento, que exigem avaliação técnica e condução cuidadosa. O canal escolhido para crescer era o Google, pela alta intenção dos termos de busca.

Antes da Power Mocho, porém, a clínica investia e não via retorno. As campanhas até geravam acessos, mas sem consistência na agenda. O relato da gestora é emblemático: “a gente nunca conseguiu um resultado de Google que fosse satisfatório; investia e não trazia”. Nesse cenário, é comum a equipe perder a crença no canal, reduzir orçamento e reforçar o ciclo de baixo resultado.

A decisão de buscar uma nova agência nasceu dessa insatisfação. O primeiro contato veio da internet, com análise do material apresentado e aderência às necessidades. O que pesou foi a clareza do método proposto: alinhar aquisição, página de destino e atendimento, com leitura semanal dos números e ajustes pequenos, porém constantes.

2) Diagnóstico: o que impedia o resultado no Google

Em clínicas odontológicas focadas em reabilitação, a fonte mais previsível de pacientes é a busca ativa (“implantes”, “prótese”, “extração do dente”). Quando a campanha aponta para páginas vagas, sem prova social e sem CTA claro, o clique se dispersa. O primeiro bloqueio mapeado costuma ser incoerência anúncio → página → WhatsApp/telefone, que faz o lead desistir antes de falar com a equipe.

O segundo ponto é a qualidade do tráfego. Sem segmentação por termos de intenção, extensões e termos negativos, o Google leva parte do orçamento para pesquisas informativas ou fora de praça. Isso cria a sensação de “muito clique e pouco lead”. Falhas de traqueamento (UTM/eventos) completam a tríade: sem rastrear do clique a conversão, a leitura fica no achismo.

Por fim, o gargalo pode estar no atendimento. Mesmo com uma mídia eficiente, se a CRC não reage rápido, se não há roteiro de investigação e se faltam lembretes antes da avaliação, o comparecimento cai. É aí que entra o sistema integrado ao marketing — trazendo organização e visibilidade sobre os leads, além de permitir acompanhar o desempenho da CRC em tempo real. Diagnosticar é conectar as três peças: anúncio certo, página ou Perfil da Empresa que confirme o valor e uma CRC que conduz com eficiência e estratégia.

3) Estratégia: Google + Orgânico + CRC no mesmo roteiro

A virada junta três frentes em um roteiro único. No Google, campanhas por intenção com palavras‑chave cirúrgicas, extensões de chamada e local, além de negativos para filtrar pesquisas pouco aderentes. O clique não sai “solto”: cai em destinos coerentes — Landing pages por tratamento e CTAs claros.

Em paralelo, o orgânico ganhou tração. Perfil da Empresa ativo (fotos e vídeos reais, categorias/serviços completos, depoimentos frequentes), conteúdos úteis mostrando bastidores e autoridade clínica sustentam o que o anúncio promete. Essa base reduz o custo por lead, porque melhora CTR e conversão pós‑clique com sinais de confiança.

No atendimento, a CRC tem acesso ao sistema integrado, onde consegue visualizar o dia e horário em que cada lead entrou em contato, organizar o estágio dele no funil de vendas e até identificar quais termos foram buscados no Google antes do clique. Além disso, a equipe opera com script humanizado — saudação pelo nome, retomada do contexto (“vi seu interesse em implantes”), investigação objetiva e convite com duas opções de horário em até três dias. Lembretes educados antes da consulta e follow-up pós-avaliação fecham o ciclo. O funil anda porque cada etapa fala a mesma língua — da captação à conversão.

4) Execução 30–60–90 dias: do arranque à rotina

Nos primeiros 30 dias, a prioridade é arrumar a casa: campanhas por intenção, negativos essenciais, destinos coerentes, Perfil da Empresa completo e traqueamento (UTM/eventos) funcionando. O time comercial recebe o roteiro de abertura e a cadência mínima de tentativas, com combinação de WhatsApp e ligação.

Entre dias 31 e 60, entra a fase de otimização. A leitura semanal identifica termos caros que não viram leads, palavras que sobem o CTR e horários de melhor conversão. As landing pages ganham fotos e vídeos novos. A CRC ajusta o discurso conforme objeções reais que surgem, e os lembretes reduzem faltas.

A partir dos 60–90 dias, a operação ganha ritmo. O orçamento é redistribuído para o que performa, o orgânico é refinado com provas específicas e impulsiona o tráfego pago. O que muda é a previsibilidade: o time sabe onde mexer quando o preenchimento da agenda diminui.

5) Resultados narrados no depoimento e como medir

O depoimento de Larissa destaca três efeitos práticos: leads qualificados do Google, vendas a partir dessas captações e melhoria do orgânico e da retenção. Não há números públicos — e não é necessário para entender o mecanismo —, porque a bússola está nos sinais de negócio: mais conversas certas, mais avaliações marcadas e mais pacientes voltando para novos tratamentos.

Para medir com objetividade, a clínica odontológica acompanha semanalmente quatro indicadores: custo por lead (ou por conversa), taxa de agendamento, comparecimento e fechamentos. Quando um cai, a equipe sabe o que investigar: mídia (palavras e anúncios), destino (página e perfil), CRC (tempo de resposta e script) e agenda (janelas próximas para não esfriar).

O processo deixa de ser loteria e vira método. Isso explica por que o efeito se espalhou para orgânico e redes, elevando também a retenção de pacientes.

6) Bastidores da parceria: comunicação que acelera

A gestora frisa um diferencial que, muitas vezes, separa estratégia boa de resultado real: canal aberto. “A gente tem um grupo ativo, respostas imediatas, trabalho muito efetivo”. Na prática, isso significa menos atrito para testar ideias, alinhar detalhes e aprovar peças que precisam ir ao ar enquanto a demanda está quente.

Essa comunicação de rotina evita duas armadilhas: campanhas paradas por falta de insumo e “desvios” do plano por ansiedade. Quando a agência de marketing e a clínica odontológica olham os mesmos dados e combinam o próximo ajuste, o ciclo de aprendizado encurta. Pequenas vitórias semanais acumulam e protegem o investimento contra desperdício.

Por fim, comunicação ativa permite troca de contextos: a CRC traz objeções recorrentes, a criação cria um FAQ com respostas claras nas landing pages, a mídia ajusta público e lance. O paciente percebe coerência do anúncio ao WhatsApp — e isso, em saúde, é um dos principais gatilhos de confiança.

7) Aprendizados que outras clínicas odontológicas podem replicar

Primeiro, clareza de intenção. Em reabilitação, termos genéricos sugam verba; foque nas buscas que revelam problema/desejo real, e leve o clique para um destino que confirma expertise. A prova social em vídeo, a apresentação da estrutura da clínica e especialistas e um CTA simples fazem o resto.

Segundo, traqueamento completo. E sim — é tecnologia. O sistema de gerenciamento de leads integrado às plataformas de marketing faz toda a diferença nesse processo. Com ele, cada clique é identificado, cada conversa é registrada e cada etapa do funil é acompanhada em tempo real. Sem isso em prática, o tráfego pago navega no escuro. Quando a tecnologia entra em cena, a decisão deixa de ser baseada em achismos e passa a ser guiada por dados concretos.

Terceiro, CRC treinada. O melhor anúncio não salva um atendimento frio. Frases que valorizam a situação do paciente, convite para avaliação com duas opções de horários e lembretes para engajar o lead até o comparecimento são fundamentais. A CRC da clínica odontológica não precisa ser “chata”; precisa conduzir com empatia e profissionalismo.

Veja como o CRM expõe gargalos e guia a mídia.

Conclusão: estudo de caso clínica odontológica

O caso da Oral Top mostra que resultado no Google não depende somente de investimento alto, mas de alinhamento fino entre campanha, destino e atendimento. Quando o clique encontra uma página que confirma competência e uma CRC que conduz com clareza, o lead deixa de ser curioso e vira paciente em rota de cuidado.

Para quem vive a sensação de “invisto e não volta”, o caminho é organizar o básico e insistir no método por 90 dias: intenção correta, Perfil e Landing Page coerentes, traqueamento funcionando, rotina de acompanhamento semanal e ajustes contínuos. Foi isso que transformou “nunca conseguimos no Google” em “começaram a chegar leads qualificados — e a gente vendeu a partir deles”.

Se a sua clínica odontológica quer alcançar esse nível de previsibilidade e resultados, entre em contato com a Power Mocho. Preencha o formulário abaixo e descubra como podemos implementar um sistema de marketing e gestão de leads que transforma cada clique em oportunidade real de tratamento. 🚀

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